Sobre o projeto

No fundo do balde, a gota de água estala. No fundo do poço, ecoa. Na plantação, colore. No copo, ilumina e rebrilha. O Brasil, que se ergueu à beira do mar e em volta dos rios, também escreveu histórias de sede, de muita sede. Graciliano Ramos, em 1938, chamou atenção com Vidas Secas e tudo o que simbolicamente a água, ou a falta dela, pode significar.

As páginas da obra literária alertam que a água viabiliza a existência. Tanto que a chuva (ou o sinal dela) recebe traduções como esperança, soerguimento e força. Na literatura ou na vida real, eis um dos maiores contrastes: um país de muita sede e de muita água.

Oitenta anos depois da história da família de Fabiano e Sinhá Vitória, personagens do livro Vidas Secas, a água está no topo das preocupações e das emergências nacionais. Os problemas, por sua vez, ainda precisam ser resolvidos.

Não faltaram alertas nessa história à brasileira: há registros de tragédias desde o século 16. Em pleno 2018, a ação por vezes irresponsável do ser humano, em combinação com as variações climáticas e a desassistência em vilarejos ou em metrópoles, tem contribuído para que as secas se tornem mais severas.

O desafio, hoje, é pensar em soluções para manter este recurso natural e garantir o abastecimento de uma população que não para de crescer. Famílias ainda estão na estrada árida para buscar água. Refugiados seguem de boca seca.

As linhas escritas por Graciliano Ramos são como o fio condutor para a série de reportagens especiais que a EBC publica no ano em que o Brasil recebe o Fórum Mundial da Água. Nas reportagens, são contadas as histórias de diversos “Fabianos”, mas também traçados panoramas sob olhares de cidadãos, gestores e pesquisadores do tema. O que ocorreu no passado e o que será das próximas gerações é uma combinação, de gotas de água ou de sede, formada pela ação de cada um.

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Matérias Extra 1

Água

No fundo do balde, a gota de água estala. No fundo do poço, ecoa. Na plantação, colore. No copo, ilumina e rebrilha. O Brasil, que se ergueu à beira do mar e em volta dos rios, também escreveu histórias de sede, de muita sede. Graciliano Ramos, em 1938, chamou atenção com “Vidas Secas” e tudo o que simbolicamente a água, ou a falta dela, pode significar.

As páginas da obra literária alertam que a água viabiliza a existência. Tanto que a chuva (ou o sinal dela) recebe traduções como esperança, soerguimento e força. Na literatura ou na vida real, eis um dos maiores contrastes: um país de muita sede e de muita água.

Oitenta anos depois da história da família de Fabiano e Sinhá Vitória, personagens do livro Vidas Secas, a água está no topo das preocupações e das emergências nacionais. Os problemas, por sua vez, ainda precisam ser resolvidos.

Não faltaram alertas nessa história à brasileira: há registros de tragédias desde o século 16. Em pleno 2018, a ação por vezes irresponsável do ser humano, em combinação com as variações climáticas e a desassistência em vilarejos ou em megalópoles, tem contribuído para que as secas se tornem mais severas.

O desafio, hoje, é pensar em soluções para manter este recurso natural e garantir o abastecimento de uma população que não para de crescer. Famílias ainda estão na estrada árida para buscar água. Refugiados seguem de boca seca.

As linhas escritas por Graciliano Ramos são como o fio condutor para a série de reportagens especiais que a EBC publica no ano que o Brasil recebe o Fórum Mundial da Água. Nos materiais jornalísticos, são contadas as histórias de diversos “Fabianos”, mas também traçados panoramas sob olhares de cidadãos, gestores e pesquisadores do tema. O que ocorreu no passado e o que será das próximas gerações é uma combinação, de gotas de água ou de sede, formada pela ação de cada um.

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No fundo do balde, a gota de água estala. No fundo do poço, ecoa. Na plantação, colore. No copo, ilumina e rebrilha. O Brasil, que se ergueu à beira do mar e em volta dos rios, também escreveu histórias de sede, de muita sede. Graciliano Ramos, em 1938, chamou atenção com “Vidas Secas” e tudo o que simbolicamente a água, ou a falta dela, pode significar.

As páginas da obra literária alertam que a água viabiliza a existência. Tanto que a chuva (ou o sinal dela) recebe traduções como esperança, soerguimento e força. Na literatura ou na vida real, eis um dos maiores contrastes: um país de muita sede e de muita água.

Oitenta anos depois da história da família de Fabiano e Sinhá Vitória, personagens do livro Vidas Secas, a água está no topo das preocupações e das emergências nacionais. Os problemas, por sua vez, ainda precisam ser resolvidos.

Não faltaram alertas nessa história à brasileira: há registros de tragédias desde o século 16. Em pleno 2018, a ação por vezes irresponsável do ser humano, em combinação com as variações climáticas e a desassistência em vilarejos ou em megalópoles, tem contribuído para que as secas se tornem mais severas.

O desafio, hoje, é pensar em soluções para manter este recurso natural e garantir o abastecimento de uma população que não para de crescer. Famílias ainda estão na estrada árida para buscar água. Refugiados seguem de boca seca.

As linhas escritas por Graciliano Ramos são como o fio condutor para a série de reportagens especiais que a EBC publica no ano que o Brasil recebe o Fórum Mundial da Água. Nos materiais jornalísticos, são contadas as histórias de diversos “Fabianos”, mas também traçados panoramas sob olhares de cidadãos, gestores e pesquisadores do tema. O que ocorreu no passado e o que será das próximas gerações é uma combinação, de gotas de água ou de sede, formada pela ação de cada um.

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Matérias Extra 3

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No fundo do balde, a gota de água estala. No fundo do poço, ecoa. Na plantação, colore. No copo, ilumina e rebrilha. O Brasil, que se ergueu à beira do mar e em volta dos rios, também escreveu histórias de sede, de muita sede. Graciliano Ramos, em 1938, chamou atenção com “Vidas Secas” e tudo o que simbolicamente a água, ou a falta dela, pode significar.

As páginas da obra literária alertam que a água viabiliza a existência. Tanto que a chuva (ou o sinal dela) recebe traduções como esperança, soerguimento e força. Na literatura ou na vida real, eis um dos maiores contrastes: um país de muita sede e de muita água.

Oitenta anos depois da história da família de Fabiano e Sinhá Vitória, personagens do livro Vidas Secas, a água está no topo das preocupações e das emergências nacionais. Os problemas, por sua vez, ainda precisam ser resolvidos.

Não faltaram alertas nessa história à brasileira: há registros de tragédias desde o século 16. Em pleno 2018, a ação por vezes irresponsável do ser humano, em combinação com as variações climáticas e a desassistência em vilarejos ou em megalópoles, tem contribuído para que as secas se tornem mais severas.

O desafio, hoje, é pensar em soluções para manter este recurso natural e garantir o abastecimento de uma população que não para de crescer. Famílias ainda estão na estrada árida para buscar água. Refugiados seguem de boca seca.

As linhas escritas por Graciliano Ramos são como o fio condutor para a série de reportagens especiais que a EBC publica no ano que o Brasil recebe o Fórum Mundial da Água. Nos materiais jornalísticos, são contadas as histórias de diversos “Fabianos”, mas também traçados panoramas sob olhares de cidadãos, gestores e pesquisadores do tema. O que ocorreu no passado e o que será das próximas gerações é uma combinação, de gotas de água ou de sede, formada pela ação de cada um.

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